Esse estudo cria um circuito intenso de um Corpo sem Órgãos (CsO). Ele traça a partir de uma memória vivida uma teoria experimental sobre a possibilidade do detento da penitenciária Lemos Brito entrar em devir e criar para si um CsO. Contextualiza a prisão na perspectiva das três vozes: a primeira (do Estado), a segunda (do Dramaturgo) e a terceira (dos detentos), seus princípios e suas articulações. Apresenta-se enfim, o CsO: Um PROGRAMA como campo de consistência para o jogo dramático e teatral.
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