Neste texto, a autora aborda a estrutura social circense
brasileira, partindo da formação do artista em âmbito coletivo
e familiar, com base em sua própria experiência e nas memórias
familiares. Trata também das fases mais significativas da evolução
do circo brasileiro, em seus aspectos positivos e negativos.
Este trabalho apresenta um estudo da evolução do Circo-Teatro no Brasil, considerando-se elementos que definam ou interfiram em sua estruturação física e estética, suas relações internas e externas, no período compreendido entre as décadas de 1870 e 1970.