A representação do diabo no Teatro Vicentino e seus aspectos residuais no Teatro Quinhentista do Padre José de Anchieta e no contemporâneo Ariano Suassuna
Figura emblemática presente no imaginário popular europeu, devido à ascensão do Cristianismo como religião dominante, o Diabo recebeu diversas definições e transformações que o moldaram através dos séculos. Na Literatura Brasileira, em especial, no Quinhentismo e na Contemporaneidade, temos de maneira bastante significativa a representação residual de tais personificações do Diabo, seguindo os moldes do imaginário cristão medieval conforme se encontra no Auto da Alma, no Auto da Barca do Inferno, no Auto da Barca do Purgatório e no Auto da Barca da Glória, de Gil Vicente. O intuito deste trabalho é demonstrar os aspectos residuais da representação do Diabo medieval vicentino no teatro brasileiro quinhentista do Padre José de Anchieta e no contemporâneo de Ariano Suassuna.
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