O artigo explora experiências históricas e processos memorialísticos que
contribuíram para a construção da identidade do Tuca como lugar teatral no qual a mística da resistência se incorporou ao próprio edifício teatral. O argumento principal é o de que a identidade simbólica que a história confere ao edifício teatral é também tributária de movimentos deliberados da comunidade universitária, que, em conjunturas diversas, buscou atualizar sentidos e marcos dessa memória da resistência à ditadura.