O artigo tem por objetivo pensar a criação dramatúrgica do espetáculo Gisberta, dirigido por Renato Carrera, a partir de um diálogo entre as reflexões de sobre o conceito de “corpo sem órgãos” e o dispositivo que Marcel Proust chamará, no início de Du côté de chez Swann, primeiro volume de À la recherche du temps perdu, de transvertebração