O artigo se propõe a analisar a montagem de O rei da vela pelo Teatro Oficina em 1967, considerando este um momento fundamental tanto para o grupo em sua trajetória estética e política quanto para a cultura brasileira em um momento de reflexão sobre as responsabilidades da esquerda na conjuntura histórica de então. Mobilizando diversos textos críticos que analisam a montagem, buscamos compreender como o Oficina se apropriou do texto oswaldiano em contexto histórico diverso, o que essas escolhas mostram sobre as posições políticas do grupo e que impactos a peça trouxe para sua história.
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