Estudo que aborda a relação entre censura e teatro no governo de Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo (1937-1945). Além de destacar a ação oficial, a autora discute a existência de uma “censura do gosto” relacionando-a com a falta de espaço para a encenação das peças do escritor modernista Oswald de Andrade escritas na década de 1930 (O rei da vela, O Homem e o cavalo e A morta).