1/96
Publicação do ano de 1897.
Exemplar único. 3 pgs.
2/96
Impresso no Rio de Janeiro em 1851, teve apenas um número publicado.
3/96
Editada no Rio de Janeiro entre 1910 e 1912 por Renato Alvim, Carlos Leite e Gastão Pereira.
Conta com 28 números em 1910, 45 em 1911 e 5 em 1912.
Cada exemplar tem 4 páginas.
Ilustrada com fotografias e caricaturas.
4/96
Publicação editada no Amazonas em 1907. Possui 14 números de 4 páginas cada um, com exceção do número 10, que tem 6.
Há várias matérias sobre Carlos Gomes e a ópera O Guarani.
A única ilustração é uma foto, no número 14, do cantor lírico Valdor.
5/96
Publicado no Rio de Janeiro entre 1886 e 1888 por Pimentel, Martins e Diniz. O acervo da Biblioteca Nacional possui 6 números, todos com 4 páginas cada um.
6/96
Publicada no Rio de Janeiro em 1883, só restou um número (12).
Tem 4 páginas.
7/96
Publicada em São Paulo em 1913 por membros do Grêmio Dramático e Musical Luso-brasileiro.
8/96
Publicação surgida em São Paulo em 1904. Teve apenas um número.
9/96
Com tiragem de 4 mil exemplares, a A[L]BERTO é publicada em edições temáticas, sob edição de Silvana Garcia. E, como é missão primordial da Escola difundir conhecimento e dialogar com as novas tendências, além dessas exemplares impressos, os interessados em ler e pensar o teatro têm acesso à revista online, de graça e sem nenhuma necessidade de cadastro.
Isso mesmo: basta acessar a página Issu e você terá acesso a todas as edições da publicação na íntegra – com exceção, sempre, da última que foi lançada.
E, claro, quem tiver interesse em adquirir a revista impressa, pode comprá-la na Biblioteca da Sede Roosevelt da Escola, por R$ 15.
Batizado com o primeiro nome de Guzik, o periódico nasceu com a perspectiva do confronto de ideias próprio do artista que, nas palavras do diretor executivo da Escola, Ivam Cabral, não temia o risco e possuía uma visão plural sobre a vida e a arte. A versatilidade e a abertura de Alberto Guzik inspiraram a publicação que traz, desde a opção gráfica do título, o conceito do convívio entre pontos de vista diversos.
A[L]BERTO começa com o bloco temático ligado a aspectos de cada processo criativo, incluindo a transcrição de uma roda de conversa entre artistas, estudiosos e pensadores da área, com a finalidade de registrar o espírito desses eventos de modo coloquial. As demais seções destinam-se a leituras críticas de espetáculos, contribuições técnicas de profissionais, como iluminadores, sonoplastas e cenógrafos, interface com outros tipos de arte, enriquecendo a leitura de nosso panorama cultural, assim como espaço para resenha de livros e relato de eventos relevantes ao exercício do ofício de forma mais ampla.
10/96
Editado no Rio de Janeiro em 1897, organizado por Alfredo Calainho.
Teve apenas o primeiro número publicado.
Ilustrado com os retratos dos artistas: Brandão e Pepita.
68 pgs.
11/96
O único número do Almanach d'o theatro é de 1906 e tem 302 páginas.
Foi organizado por Adhemar Barbosa Romeo com a colaboração de nomes como Artur Azevedo, Olavo Bilac, Coelho Neto, Adelina Lopes Vieira entre outros.
As ilustrações saíram das penas de Calixto Cordeiro e Raul Pederneiras. Há também inúmeros retratos de artistas.
12/96
Almanaques editados no Rio de Janeiro, editado por Alvarenga Fonseca e Alfredo Calaínho.
Há edições de 1896 (176 pgs.), 1909 (184 pgs.) e 1910 (116 pgs.)
1896 - Ilustrados com retratos de Palmira Bastos, Artur Azevedo, Apolônia Pinto, Martins, Mattos, Maestro Sticcini, Souza Bastos, Ismênia dos Santos, Pepa Ruiz e Cap. Julio do Carmo (1896).
1909 - Fotografias de: Artur Azevedo, Maria Falcão, Carolina Baptista, Oliveira, Maria Regini, Mattos, Luiz Galhardo,Esther Bergerat, Dias Braga, Tina di Lorenzo, Nicolino Milano, Julia Mendes, Antonio Ramos, Cândida Moraes, Gomes, Zacconi, Sophia Santos, Eleonora Duse, Coquelin Ainé, Lucilia Pres, Taborda, Sarah Bernardt, Medina de Souza, Ausenda de Oliveira, Maestro Assis Pacheco, Suzanne Després, Francisco Mesquita, Eduardo Garrido, Grijo, Maestro José Nunes, Mercedes Blasco, Olympio Nogueira, Adelaide Coutinho, Palmira Bastos, Armando de Vasconcelos, Cristiano de Sousa, Nazareth Menezes, Antonio Cardoso, Maria del Carmem, Cesar de Lima Filho, Telmo Larcber, Laura Fernandes, Thomas Vieira, Rangel Junior, Adelaide Teixeira, Jorge Ferreira, Vieira Marques, Alda Aguiar, Augusto Machado, Augusta Guerreiro, Valle, Julio Caldeira, Leonardo, Laura Hirch, Jesuína Marques, Eduardo Brazão (em traje de cena), Peixoto, Victorino d'Oliveira, Antonio Quintiliano, Vianna, Benjamin de Oliveira (em traje de cena), Álvaro Peres, Nascimento Fernandes, Irene Esquirós, Sophonios de Albuquerque, Luiza Vela, Sagi Barba, J. Brito, Os Geraldos, José Ricardo, Carolina Baptista, Manoel Pinto, Henrique Marinho, Abdon Milanez, Domingos de Castro Lopes, Julia Mendes, Giselda Morozini,Cremilda de Oliveira, Oliveira Passos (arquiteto do Teatro Municipal do Rio de Janeiro), Réjane, Carolina Baptista, Ferreira da Silva, Zulmira Ramos, Affonso Spinelli, Eduardo das Neves, grupo (Antonieta Olga, Maria Tavares, Maria Angélica, Elviza Costa, Eugênia Silva, João Silva, Nestor Correa, Francisco Santos, Chaves Florence, J. Correa, Cardoso da Mota, David, Lu
13/96
Publicação de 1908. Teve pelo menos 5 números quinzenais de quatro páginas cada um.
Definia-se como "Órgão dedicado aos amadores dramáticos de São Paulo".
Editado por A. L. da Fonseca Silva.
A coleção pertenceu, originalmente, ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Está hoje no acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Ilustrado com fotografias: Celso Garcia, Inês Imaribo, M. Scotti, além de ilustrações.
14/96
As raízes da revista aParte, publicação do Teatro dos Universitários de São Paulo – nome de batismo do TUSP – datam de 1968. Seus dois números iniciais (um terceiro não foi publicado e acabou destruído com o acirramento da perseguição política) são documentos estético-políticos de posição revolucionária, numa atitude editorial na qual tendência (política) e qualidade (estética) exibiam um impulso “guerrilheiro”, que tensionava posições que insistiam em obscurecer a produção da cultura como uma questão de classe – fosse a classe burguesa, fosse a “intelectual”.
Nos anos de 2000, a experiência estética e política da aParte impulsionou o TUSP a retomar essa postura diante da produção teatral contemporânea. Agora intitulada aParte XXI – para refletir nosso momento, mas com um olho no projeto e espírito da aParte original –, o TUSP pretende imprimir na publicação atual o ímpeto, pluralismo e atualidade dos números iniciais.
15/96
Antes, a viagem não começa. Em Londres, a Time Out. Em Paris, a Pariscope. Playbill em NY… aí sim tem início a aventura! Aquela gente toda anunciando seu melhor pensamento, sua mais recente pirueta, sua mais significativa abordagem sobre este mundo confuso que nos cerca. Uma gente que, segundo diz a velha canção do show biz, não há outra igual! São os rapazes e moças do TEATRO, anunciando que a vida vale a pena.
Não importam as guerras ou as recessões, naquelas revistas fica provada a existência de uma multidão de malucos construtivos, que se denominam artistas, dispostos a tudo para encantar, divertir, apaixonar e fazer pensar coisas que você nunca pensou antes e que podem mudar seu destino!
Era preciso criar uma revista assim entre nós, saudando e trazendo circunstâncias à pompa de nosso excelente teatro. E aqui está ela, senhoras e senhores, em sua mão… Aplauso!
Folheie e veja neste número 1 tudo o que você pode assistir este mês: como Tchecov nas suas alturas ficará contente em ter Renata Sorrah entre suas três irmãs… A palavra do autor por Flávio Marinho. Marieta Severo mostrando que existem atrizes que são donas da História. Leda Nagle e João Madeira. Luiz Fernando Lobo disposto a mudar o mundo com seu novo tradicional teatro. Sérgio Britto, eterno galã. Aqueles que iniciam carreira sob o olhar matreiro de Bertolt, o Brecht…
Pode ter certeza de que não há business melhor, nem arte mais viva do que o teatro. Quem não faz teatro não sabe o que é bom e quem não assiste, não existe.
É com esta cor de festa, de afirmação da vitalidade de nossa atividade teatral, que surge Aplauso. Bem-vinda seja então! Há coisas que já nascem indispensáveis!
16/96
Editada pelos alunos de pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP desde 2011, quando ainda se apresentava como Anais de Seminário de Pesquisas em Andamento.
A revista aSPAs é uma publicação semestral do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo e tem a missão de divulgar pesquisas em artes cênicas, com foco especial nas metodologias desenvolvidas na área, abrindo espaço para novos autores e para formas que escapem do formato tradicional da academia.
17/96
A revista eletrônica Baleia na Rede, cujo nome homenageia a personagem maravilhosa de Vidas Secas, foi criada por iniciativa do Grupo de Pesquisa em Cinema e Literatura, em 2003, com a intenção de debater a relação entre arte e sociedade através de artigos e ensaios que façam a interlocução entre o campo das Artes e das Ciências Sociais. Concordando com a tese de que nas manifestações artísticas encontramos um discurso social que traduz seu tempo histórico, recebemos para análise trabalhos de caráter acadêmico científico que tratem de cinema, literatura, música, pintura, fotografia, artes plásticas, artes visuais e virtuais, dança, teatro, desde que pensados em relação à vida social, política, simbólica ou histórica. A Revista Baleia na Rede (ISSN 1808-8473) é editada anualmente na Universidade Estadual de Marília.
18/96
Publicado em três fascículos em 1901, 1903 e 1905 por Pires de Almeida.
O n.1 tem 283 páginas, o segundo, 451 e o último 212.
Traz traduções de peças estrangeiras e obras nacionais, quase todas de autoria de Pires de Almeida.
Ilustrado com fotografias de artistas e desenhos de cenas.
19/96
A edição do nº 0 do Cadernos da ELT é praticamente esgotada. Devido a este fato , vamos publicar aqui paulatinamente textos e artigos que considera-se importantíssimos (tanto para a trajetória da ELT, seus aprendizes e mestres, como também registro artístico e teatral de um tempo).
Esta primeira postagem na verdade se trata de um texto já publicado no blog, no mês de janeiro de 2006.
em breve teremos outros. abraços e boa leitura.
20/96
Em 1956, foi lançada a revista Cadernos de Teatro, tendo como diretora responsável Maria Clara Machado. As publicações contavam com o apoio do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura, ligado à UNESCO. O objetivo dos Cadernos de Teatro sempre foi disponibilizar informações relativas às artes cênicas para todo o Brasil, fornecendo material teórico para pequenos grupos amadores e atores iniciantes, principalmente aqueles que estavam longe das capitais.\r\nAo longo de todos esses anos de publicação, com mais de 150 números, os Cadernos de Teatro contaram com a contribuição de muita gente importante: de patrocinadores a editores e contribuidores.